Quando tento esquecer o presente
Envolvo-me no passado
Perco-me no futuro
Tentando entender porque
Tantos acontecimentos
Se tudo está marcado
Ou nada existirá
Se o que vejo não entendo
O presente me marca
O que quero não tenho
O que me pertence se vai
O que tenho não importa
No rosto se mostra as marcas
De um passado que não volta
No peito uma ânsia que se eterniza
No pensamento a lembrança
De você a saudade
De mim o silencio
E agora? Nada resta!
A não ser a certeza de uma monotonia
Que se eterniza enquanto espero
E nada acontece e assim me encontro
Inquieto
Nenhum comentário:
Postar um comentário